*Ayrton Senna quase morreu na perigosa pista Hermanos Rodriguez, localizada no México, por duas vezes em 1991 e 1992.
*Na semana do Grande Prêmio do
México 2017, mexicanos e pessoas que fazem parte do mundo do automobilismo estão recordando lembranças do piloto no país
O que vai acontecer no
México, temo que pertença à lógica das coisas. Claro, não gostar daqueles
que amam a Ferrari, ok. No entanto, a idéia de que Hamilton era o favorito
para o título sempre estava presa na minha cabeça, mesmo quando Vettel estava
merecidamente no topo da classificação. Claro, sem o Triplete of Horrors
(Singapura, [...]
Por Leo Turrini
Publicado em 28 de outubro de 2017 às 11:03
Publicado em 28 de outubro de 2017 às 11:03
quotidiano.net
O que vai acontecer no
México, temo que pertença à lógica das coisas.
Claro, não gostar daqueles
que amam a Ferrari, ok. No entanto, a idéia de que Hamilton era o favorito
para o título sempre estava presa na minha cabeça, mesmo quando Vettel estava
merecidamente no topo da classificação.
Claro, sem o Triplete dos
Horrores (Cingapura, Malásia, Japão), este jogo permaneceria no equilíbrio
durante muito tempo, mas é melhor aceitar a realidade dos fatos, aqui e agora,
imaginando um futuro (também) das lições recebidas.
Ou seja, não considero a
estação vermelha um desastre. Muito pelo contrário.
E vem à minha mente, mesmo
que não tenha um poker abençoado com o que acabei de exteriorizar, ainda no
México, em 1992.
No sábado, Senna sofreu um
acidente.
Colados aos monitores da sala
de imprensa, temíamos algo ruim. Gritando dentro do cockpit ..
Então eu o vi.
Só Deus sabe o por que, um
espectador [da arquibancada] agitou um sombrero. Ele percebeu que Ayrton
estava se recuperando, encontrava-se mais ou menos no local.
[Ele também dá a entender que
o espectador pode ter tido uma visão]
Incrivelmente, nada foi
feito. Como em 1991, quando o mesmo traçado se tornou o protagonista de
uma pista ainda mais devastadora (em 1991 o carro, sempre McLaren, capotou).
Foi 21 de março de 1992, a segunda vez.
No mesmo dia, Senna
completava 32 anos. Eu tinha cruzado a linha de chegada da mesma idade
três dias antes.
Você [Ayrton Senna] me disse,
você receberá de presente uma garrafa de tequila (duas para ser exato). E
eu te dei esse acidente.
Eu ainda vejo aquele
sombrero.
Em Imola, pouco mais de dois
anos depois, esperei vê-lo [o sombrero] na área da [curva] Tamburello [local onde Ayrton
Senna sofreu um acidente e morreu].
Ps.: Espaço abaixo para
a pole da Cidade do México e peço desculpas pelo júbilo da nostalgia.
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Un sombrero per Ayrton Senna
Quello che sta per accadere
in Messico temo appartenga alla logica delle cose. Non gradita ovviamente a chi
ama la Ferrari ,
ok. Eppure l’idea che Hamilton fosse il favorito per il titolo mi è sempre
rimasta conficcata nella testa, anche quando Vettel era meritatamente al top
della classifica. Certo, senza il Triplete degli Orrori (Singapore, […]
Leo Turrini
Pubblicato il 28 ottobre
2017 ore 11:03
quotidiano.net
Quello che sta per accadere
in Messico temo appartenga alla logica delle cose.
Non gradita ovviamente a chi
ama la Ferrari ,
ok. Eppure l’idea che Hamilton fosse il favorito per il titolo mi è sempre
rimasta conficcata nella testa, anche quando Vettel era meritatamente al top
della classifica.
Certo, senza il Triplete
degli Orrori (Singapore, Malesia, Giappone) questa partita sarebbe restata in
bilico ancora a lungo ma conviene, qui e ora, accettare la realtà dei fatti,
immaginando un avvenire frutto (anche) delle lezioni ricevute.
Cioè, io non considero un
disastro la stagione Rossa. Tutt’altro.
E mi viene in mente, anche se
non c’entra una beata mazza con quanto ho appena finito di esternare, ancora il
Messico del 1992.
Il sabato Senna incappò in un
incidente.
Incollati ai monitor della
sala stampa, tememmo fosse capitato qualcosa di brutto. Urlava dentro
l’abitacolo..
Poi, lo vidi.
Dio solo sa perchè, uno
spettatore si era messo ad agitare un sombrero. Aveva intuito, trovandosi più o
meno sul posto, che Ayrton si stava riprendendo.
Incredibilmente, non si era
fatto niente. Come nel 1991, quando lo stesso tracciato si era reso
protagonista di un fuori pista ancora più devastante (nel 1991 la macchina,
sempre la McLaren ,
si era cappottata).
Era il 21 marzo 1992, la
seconda volta.
Proprio quel giorno Senna
compiva 32 anni. Io avevo tagliato il traguardo della stessa età tre giorni
prima.
Tu, mi disse, ti sarai
regalato una bottiglia di tequila (due, per la precisione). E io mi sono
regalato questo schianto.
Io rivedo quel sombrero.
A Imola, poco più di due anni
dopo, attesi invano di scorgerlo, in zona Tamburello.
Ps. Spazio sotto per la pole
di Ciudad de Mexico e scusate la botta di nostalgia.
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FONTE PESQUISADA
TURRINI, Leo. Un sombrero per Ayrton Senna.
Disponível em: <http://www.quotidiano.net/blog/turrini/un-sombrero-per-ayrton-senna-5.4698>.
Acesso em: 28 de outubro 2017.
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