Minhas suspeitas se
confirmaram: mandaram um jornalista especializado em automobilismo pro tal musical
do Senna e é muito ruim. E quanto a vida pessoal do Ayrton, pelo que tenho lido, também deixou muito a desejar.
Musical de Senna anda deixando o mundo do
automobilismo perplexo
No GP às 10 desta sexta-feira
(17), Flavio Gomes comenta 'Ayrton Senna, o musical'. O jornalista, que teve
acesso às letras das músicas que fazem parte do espetáculo, criticou a “pobreza
intelectual” apresentada e disse que não dá para engolir algumas homenagens ao
grande piloto que foi o brasileiro, tricampeão mundial de F1
17/11/2017 10:00
Grande Prêmio - grandepremio.uol.com.br
Uma das atrações culturais do
mês de novembro na região Sudeste é 'Ayrton Senna, o musical', que estreou na
última semana no Rio de Janeiro. O espetáculo, estrelado por Hugo Bonemer,
retrata de forma romantizada a trajetória do tricampeão mundial de F1. No GP às
10 desta sexta-feira (17), Flavio Gomes critica a peça teatral ao analisar as
letras das músicas que fazem parte do espetáculo. “Um horror”, opinou o
jornalista, que ponderou também que a peça foi feita por pessoas que não
entendem o que é o mundo da F1. Gomes disse também que não dá para engolir
algumas homenagens ao enorme piloto que foi o brasileiro.
O 'GP às 10' é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO e convidados especiais, sempre às 10h, do dia e da noite.
O 'GP às 10' é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO e convidados especiais, sempre às 10h, do dia e da noite.
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Bem tosco mesmo! Cafona! Uma coisa é certa: Ayrton
Senna ficaria muito brabo com esse musical.
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COMENTÁRIOS NO VÍDEO "MUSICAL SOBRE AYRTON SENNA É UM HORROR" DO CANAL GRANDE PRÊMIO
alfisico Mais uma tentativa patética daquela irmã do Senna - que se apossou da imagem dele - de fazer do Senna uma figura mitológica e pura... um santo que veio a terra pra agraciar o mundo com sua imagem e mostrar que o Brasil é o país que Deus escolheu pra abençoar e que o brasileiro é maior e melhor do que todo o resto do mundo... que só aqui no Brasil poderia surgir uma divindade igual ao Senna... começou ainda em vida com a globo... e agora depois de sua morte continua com sua família
alfisico Mais uma tentativa patética daquela irmã do Senna - que se apossou da imagem dele - de fazer do Senna uma figura mitológica e pura... um santo que veio a terra pra agraciar o mundo com sua imagem e mostrar que o Brasil é o país que Deus escolheu pra abençoar e que o brasileiro é maior e melhor do que todo o resto do mundo... que só aqui no Brasil poderia surgir uma divindade igual ao Senna... começou ainda em vida com a globo... e agora depois de sua morte continua com sua família
Rodrigo Vicente Senna é, foi e sempre será um grande gerador de receita. Tudo em nome do Instituto [Ayrton Senna]. Mas é cada papagaiada...
Ana Carolina Barreto Alves Essa família do Senna é muito mercenária! Só pensa em dinheiro
Ana Carolina Barreto Alves Essa família do Senna é muito mercenária! Só pensa em dinheiro
Vinícius Pontin da Silva Encerrando,
isso nem é devoção ao Senna. É só mais uma tentativa de arrancar dinheiro
usando o legado do cara.
Sennas são de Marte e Prosts
são de Vênus
Crepúsculo ft Ayrton Senna & Alain Prost
Fernando A. Soares Concordo com Fávio a respeito da mitificação de Senna e de outros "ídolos". Esse exagero pode agradar aos que lucram $$$ com a imagem do cara, mas é de uma pobreza de espírito monumental.
Fernando A. Soares Concordo com Fávio a respeito da mitificação de Senna e de outros "ídolos". Esse exagero pode agradar aos que lucram $$$ com a imagem do cara, mas é de uma pobreza de espírito monumental.
Alessandro Cunha Coitado do
Senna deve estar virando no caixão igual a um frango de padaria....que
blasfêmia.
Marcelo Spacachieri Masili Aguardando
"Carinha de Neném" versão carnaval 2018 nos trios elétricos desse meu
Brasil!
Cleyton Silva Tenho certeza
que este bando de filho da p**a usaram dinheiro da Lei Rouanet! Por que uma
m***a desta não se paga sozinha.
Gabriel Junior Se o Musical
do Senna e Horrível Imagine Se Fosse do Rubinho kkkkkkkkkkkkkkkkk
Ítalo Holanda Que m***a
kkkkkkkkkk
Robson Leandro da Silva Flávio [Gomes],
concordo mas faço só uma observação: a maratonista que chegou se arrastando nos
jogos Olímpicos de 1984 foi Gabirlle Andersen. E na real ela própria rejeita o
título de heroína porque reconhece que jamais deveria ter chegado daquela forma
colocando sua vida em risco. No meio do atletismo ela também não é vista assim
e foi muito criticada.
Junior Alves Concordo demais,
foi grande piloto, muito rápido e valente, mas só isso, o termo Heroi não condiz com os
feitos na pista.
Egon Jr. Kniggendorf Dá
vergonha até mesmo de ouvir...
hcostareis Eu tenho uma
vergonha do c*****o com musicais, seja lá qual for.
Hildegardo Drummond Flávio;
Foi bom você ter dito isso. Se passar aqui em Salvador, não vou nem que me
paguem! Abraços.
Tio Duh Eu até ia defender
antes de ver o vídeo e a letra recitada pelo FG... #BONZINHODENENÉM
Doan Bregantino Senna era um
ET e eu não sabia. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tassilo Vinicius Sabias
palavras FG. E isso tudo é coisa da
Globo, que não deixa o cara descansar em paz.
ES_Racer Chegaram pra
crianças da 6ª série e falaram: façam uma poesia sobre Ayrton Senna... elas
fizeram, e algum produtor pegou isto e resolveu fazer um musical...
Rodrigo Silva Flávio, mais
uma vez peço que nos atualize sobre as informações de um possível filme do
Senna.
Sergio Sena Se a letra fosse
em inglês soaria melhor.
Parecem aquelas traduções
livres.
Renan Gomesk Não faz
diferença Inglês ou Português. É música infantil de qualquer forma.
Vinícius Pontin da Silva Tradução
de intro de anime
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CRÍTICA: AYRTON
SENNA – O MUSICAL
LEONARDO TORRES 17/11/2017
Teatro em Cena - teatroemcena.com.br
Todo mundo tem alguma memória
com Ayrton Senna – mesmo os nascidos mais recentemente, muito depois da morte
do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1. O ídolo nacional (também chamado de
“herói”) morreu em 1994, mas é lembrado e referenciado até hoje. Em 2010, o
documentário “Senna”, dirigido pelo britânico Asif Kapadia, fez sucesso no
mundo inteiro, cotado até para o Oscar. Em 2014, a escola de samba
Unidos da Tijuca homenageou o piloto e garantiu seu tetracampeonato no Carnaval
do Rio. Agora, em 2017, ele é tema de musical teatral. Com Hugo Bonemer (de
“Yank! O Musical”) no papel principal, “Ayrton Senna – O Musical” é um daqueles
projetos que já nascem com grande potencial de público. Mexe com o afeto e a
nostalgia do espectador antes mesmo de abrir as cortinas – e literalmente,
porque há uma réplica do capacete usado por ele na escuderia McLaren no hall de
entrada do teatro, por exemplo.
(Foto: Caio Gallucci)
Uma pergunta, no entanto, é
inevitável: por que homenagear Ayrton em formato de musical? A montagem não
responde essa questão convincentemente. Ele não tinha nenhum vínculo com música
(fora o namoro com Xuxa, maior vendedora de discos dos anos 80 e 90 – mas
ignorada pelo espetáculo, assim como Adriane Galisteu). O musical teatral,
contudo, tem seu valor pela coragem: ninguém pode dizer que a produtora não se
arriscou desta vez. Por trás de “Ayrton Senna – O Musical”, está a Aventura
Entretenimento, que fez sucesso contando as histórias de Elis Regina e
Chacrinha em biografias musicais. É um formato bem sucedido. Mas o do Ayrton
dribla a fórmula – tanto no texto de Claudio Lins (de “O Beijo no Asfalto – O
Musical”) e Cristiano Gualda (ator de “Bem Sertanejo”) quanto na direção de Renato
Rocha (de “Antes Que Tudo Acabe”). Não quero dizer que deu certo, de forma
alguma, mas o atrevimento do risco em uma superprodução como essa é, sim,
admirável e merece algum crédito.
O roteiro do musical é
não-linear e ficcional, ainda que inspirado em fatos reais. Ele se passa
durante a última corrida de Ayrton, aquela que o levou à morte na Itália, e
mostra para o público como é estar dentro de uma cabine de pilotagem (o
“cockpit”). O texto deixa bastante a desejar para o espectador que vai ao
teatro com intuito de repassar a história de Ayrton, pois está muito distante
do ideal biográfico. Fragmentado, com idas e vindas no tempo e aparentemente
duas histórias simultâneas, é confuso durante todo o primeiro ato, esclarecendo
conexões no segundo – para quem ainda não havia entendido. Toda a trama se
passa no inconsciente do piloto. A realização dessa proposta no palco é a
grande questão – negativa. O que Renato Rocha faz é algo como “Ayrton Senna
meets País das Maravilhas”, excedendo o aspecto onírico, alucinado e lúdico
proposto pela dramaturgia. Ao tentar reproduzir o respírito de uma corrida de
Fórmula 1 no palco, o diretor foca no caráter da velocidade e abusa da metáfora
de que Ayrton voava na pista. O elenco de 23 artistas passa grande parte do
espetáculo, de fato, voando: no início, é interessante e quase impressionante,
mas não tarda a ficar repetitivo e, principalmente, gratuito. O que era para
ser um artifício engrandecedor acaba por limitar várias cenas. Isso é
evidenciado logo no começo, quando Ayrton conversa com os pais e Hugo Bonemer
está suspenso por cordas. Ou quando uma corrida de táxi é retratada com os
personagens erguido por cordas. Tudo é possível, mas não plausível. Renato
também propõe um intercâmbio integrado de linguagens entre teatro musical e
circo, com acrobatas e grande valorização da técnica circense para composição
das cenas. O coach Rodolfo Rangel, que já trabalhou no Cirque du Soleil,
imprime muito sua marca com o espaço aberto pela direção. O resultado, no meio
entre o circo e o musical, não alcança excelência em nenhuma das vertentes. No
geral, é apenas poluído.
Gringo Cardia assina os
cenários – sempre algo importante nessas superproduções. São grandiosos, com
painel de LED, andares, as vezes realistas e as vezes conceituais, e muito bem
articulados com as artimanhas de cada cena. Um dos pontos altos do espetáculo é
o da canção “Medo”, a primeira boa depois de cinco números musicais bem
irrisiórios. A produção coloca uma roda em tamanho gigante no palco, os atores
sobem e descem aquilo, se penduram, executam uma coreografia de proporções
gigantescas (de Lavinia Bizzotto), e a contorcionista Natasha Jascalevich (de
“S’imbora, o Musical – A História de Wilson Simonal”) faz seu trabalho enquanto
canta lindamente. Em um espetáculo que busca impressionar a todo instante, essa
é uma cena que deveras entretém. Mas as cordas aparecendo penduradas no teto da
boca de cena, desde o começo, denotam pouca preocupação final com detalhes. Já
os figurinos são assinados pelo badalado estilista Dudu Bertholini, conhecido
pelo papel de comentarista do programa “Amor & Sexo”. A imagem que fica do
espetáculo são os macacões dos pilotos, mas há de tudo um pouco, incluindo
figurinos com luzes de neon impactantes mas avulsos, macacões e capacetes prateados
e brilhosos, patins e guarda-chuvas de led. Extravagância dá o tom. A
iluminação (de Renato Machado) traça momentos espetaculares no musical, mas com
erros de direção, como atores passando na frente de focos de luz no fundo
palco, atrapalhando os grandiosos efeitos proporcionados. Tudo isso reforça o
aspecto “Alice no País das Maravilhas”.
Quanto ao aspecto musical,
indicado no título do espetáculo, deixa a desejar. As canções escritas por
Claudio e Cristiano, no geral, não agregam à dramaturgia. Cada uma ilustra um
tema: “Invencível”, “Vida de Piloto”, “Números”, “Liberdade”, “Medo”, “Grana”,
“Herói Impune”, “Chuva”, “Bala na Esquina”, “Noivas do Tempo”, “Meu Rival”,
“Liberdade”, “O Meu Lugar”, “Tudo Ou Nada” e “Ladeiras do Tremembé”. Poderia
citar várias composições toscas (as letras estão impressas no programa do
espetáculo, o que é legal), mas fico com “Meu Rival”, que começa assim: “ele
tem uma carinha / de bonzinho, de neném / mas na hora da corrida / te atropela
feito um trem / ele não tá nem aí se você vai se machucar / é o meu rival”. É a
canção que deveria ilustrar a rivalidade com Alain Prost, tetra campeão
mundial. Alguns versos também extrapolam descaradamente a métrica das melodias,
tornando ainda mais difícil a compreensão: a qualidade do som, principalmente
na primeira parte da apresentação, não colaborou. Ruídos de microfones foram
ouvidos até o fim. Além de “Medo”, realmente boa, outros números positivos são
“Herói Impune”, em apresentação energética de Victor Maia (de “60! Década de
Arromba – Doc. Musical”), e “Noivas do Tempo” (que lembra “Teresinha” de Chico
Buarque) maravilhosamente cantada por Estrela Blanco (de “Beatles Num Céu de
Diamantes”) em alegoria da vida amorosa do retratado. Além desses pontos, a
direção musical de Felipe Habib (o mesmo de “BarbarIdade”) prejudica muito o
protagonista: Hugo está com o pior desempenho de sua trajetória de musicais.
Cantando em um timbre forçado e desfavorável, é só em seu último solo, “Tudo ou
Nada”, que ele consegue fazer uma apresentação agradável de verdade. O ator já
fez vários trabalhos elogiáveis, então fica subentendida uma problemática de
direcionamento – mais interessado em um conceito de ronco de motores do que em
um real desempenho artístico.
Em termos de atuação, Hugo
Bonemer é mais desafiado energeticamente e tecnicamente, muitas vezes inserido
no contexto circence. São muitas coreografias velozes e aéreas. As cenas mais
simbolizam do que aprofundam emoções e sentimentos, com pouco a explorar em
diálogos rasos. É positiva sua dobradinha com Victor Maia, um dos maiores
destaques da montagem: Victor interpreta o engenheiro que se comunica com
Ayrton por um fone durante toda a corrida. Os dois funcionam bem. João Vitor
Silva (de “Tempos de Brilhar”) e o menino Lucas Vasconcelos (fruto do “The
Voice Kids”), que protagonizam um tempo paralelo da história sobre o gerente de
uma loja de material de construção e um aspirante a trombadinha, roubam a cena
e conseguem envolver o público – algo em que a trama principal nem sempre é
eficaz. Os dois, sim, têm oportunidades de explorar emoções e criar um vínculo
afetivo em cena. São responsáveis pelo trabalho mais dramatúrgico do elenco. Há
ainda os acrobatas, muito importantes para a proposta cênica, e impecáveis.
Enfim, para evitar maiores
decepções, se quiser mesmo ir ao espetáculo (eu também quis), tenha isso em
mente: ele pouco conta a história de Ayrton Senna e seu caráter musical é
rasteiro. É mais uma versão enfraquecida do “Cirque du Soleil” – sem
malabaristas, trapezistas, equilibristas, ilusionistas, palhaços ou tudo que
interesse – mas com dramaturgia sobre Ayrton. Spoiler: o poderoso “pã pã pã”,
despertador de memórias, só é ouvido explicitamente no final. Se tem uma música
que faz lembrar Ayrton é esse tema da vitória criado por Eduardo Souto Neto
para a Rede Globo, e ela é totalmente desvalorizada no espetáculo. Outra bola fora.
A música é apoteótica como o musical pretende ser, mas não consegue.
Por Leonardo Torres
Pós-graduado em Jornalismo
Cultural e mestrando em Artes da Cena.
Ficha técnica
Texto e composições originais
– Claudio Lins e Cristiano Gualda
Direção – Renato Rocha
Elenco: Hugo Bonemer, Victor
Maia, João Vitor Silva, Lucas Vasconcelos, Pepê Santos, Will Anderson, Leonardo
Senna, Adam Lee, Ivan Vellame, Kiko do Valle, Natasha Jascalevich, Estrela
Blanco, Karine Barros, Lana Rhodes, Bruno Carneiro, Douglas Cantudo, Juliano
Alvarenga, Marcella Collares, Marcelinton Lima, Olavo Rocha, Laura Braga, João
Canedo, Gabriel Demartine e Paula Raia.
Direção Musical – Felipe
Habib
Criação Sonora – Daniel
Castanheira
Cenografia e Direção de Arte
– Gringo Cardia
Figurino – Dudu Bertholini
Coreografia – Lavínia
Bizzotto
Desenho de Som – Carlos
Esteves
Desenho de Luz – Renato
Machado
Produção de Elenco – Marcela
Altberg
Direção Técnica de Efeitos de
Voo e Rigging Designer – Vincent Schonbrodt
Supervisor de Efeitos de Voo
e Rigging Designer – Daniel Araújo
Assessoria de Acrobacia e
Coach – Rodolfo Rangel
Assistente de Direção e
Diretor Residente – Pedro Rothe
2° Assistente de Direção –
Matheus Brito
Assistente de Direção Musical
e Preparadora Vocal – Aurora Dias
Assistente de Arranjos e
Pianista Condutor – Gustavo Salgado
Assistente de Cenografia –
Jackson Tinoco
Assistente de Figurino –
Cinthia Kiste
Assistente de Coreografia –
Roberta Serrado
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FONTE PESQUISADA
GRANDE PRÊMIO - GP às 10: Musical sobre
Ayrton Senna é um horror e feito por quem não conhece o mundo da F1. Disponível
em: <http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/gp-as-10-musical-sobre-ayrton-senna-e-um-horror-e-feito-por-quem-nao-conhece-o-mundo-da-f1>.
Acesso em: 17 de novembro 2017.
TORRES, Leonardo. CRÍTICA: AYRTON SENNA – O
MUSICAL. Disponível em: <http://teatroemcena.com.br/home/critica-ayrton-senna-o-musical/>.
Acesso em: 17 de novembro 2017.
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