O pessoal do musical (Ayrton Senna, O Musical) fica o
tempo todo dizendo em entrevistas que as namoradas do Ayrton Senna (Adriane
Galisteu, que vivia com o piloto, e a ex-namorada Xuxa) não são citadas
claramente no espetáculo para não gerar polêmica, pois querem manter o respeito e tal,
tentando se justificar. Lembrando que saiu na imprensa a informação de que a família
vetou Adriane Galisteu no musical. Na verdade o pessoal do musical quer eximir
a família Senna desse ato, e assumir como sendo uma decisão deles mesmos.
Primeiramente, quem causou polêmica e causa até hoje é a própria família dele,
não aceitam a escolha que Ayrton fez, Adriane Galisteu era a companheira dele. Ignoraram,
humilharam, rejeitaram e abandonaram-na, ela que era mulher do Ayrton, depois da
morte dele. Com medo de terem que dar algo para ela, dessa maldita herança do
Ayrton. Falam de respeito, mas isso foi uma falta de respeito muito, mas muito grande, assim
como esses vetos nesses anos todos. Não respeitam nada, a decisão que ele
tomou, a memória dele, e a Adriane. Me desculpe, mas ninguém aqui é idiota, a
família vetou e não quer assumir, sempre se fazendo de desentendidos com medo
da opinião pública. Temem receber críticas. Chegaram a negar nas redes sociais
o veto a Adriane Galisteu. Sabem que o que fizeram lá atrás com Adriane e o que
fazem é errado. Tudo, tudo, por causa de dinheiro, pois pensavam que quando ele
casasse com Adriane podia terminar a mamata, achavam um absurdo ele escolher
uma mulher pobre para casar. Ele estava mudando, cortando as regalias. Sanguessugas,
covardes, assumam seus erros. E outra, não precisa se justificar e nem se
esconder atrás desse pessoal, vocês podem fazer o que quiserem com os 6 milhões
de reais que receberam da Lei Rouanet.
Em 2014, há quase quatro anos
atrás, aconteceu a mesma história inclusive, igualzinho, na homenagem que
Ayrton recebeu no carnaval do Rio de Janeiro. O pessoal da escola de samba
assumiu a culpa mas ninguém engoliu a história, a mesma coisa, "o desfile
não será biográfico, por isso não vamos falar da Adriane... a família não pediu
nada, nós (Fernando Horta, presidente da escola, e Paulo Barros, então
carnavalesco da escola) é que decidimos...", como se não sendo biográfico
pode-se tudo. História mal contada como está do musical. Desculpa esfarrapada.
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