Ruim de Bola
Béco era louco por desafios. Gostava, como os
meninos da sua idade, de soltar pipas, jogar bola de gude, colecionar
figurinhas e de futebol. Porém, por mais que tentasse, nunca foi bom de bola.
Tanto que sempre fazia força para jogar ao lado do “Fúria”, do “Raça” e do “Arraso”,
craques do bairro e seus colegas do Colégio Santana. Foi por insistência desses
amigos que Becão – sempre escolhido para jogar na ponta-esquerda – se tornou
corintiano (uma paixão revelada pela camiseta do “Timão”, que usaria sob
macacão no final do campeonato de kart de 1978).
FONTE PESQUISADA
MARTINS, Lemyr.
O pequeno grande Senna. São Paulo:
Editora Panda, 2004.
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