sábado, 27 de outubro de 2018

Ayrton Senna Apoiaria Jair Bolsonaro?



Viviane Senna sempre apoia, faz alianças com candidatos, principalmente os que tem chances de vencer as eleições. Pensado, claro, em seus interesses pessoais: o Instituto dela e negócios de sua família. Ela tem relação com muitos políticos. 
Foto: Viviane declarou seu apoio a Jair Bolsonaro



As pessoas estão falando que Ayrton, assim como sua irmã, apoiaria Jair Bolsonaro. Na verdade, pelo que eu sei sobre o Ayrton, ele não apoiaria ninguém, nem Jair Bolsonaro, nem Fernando Haddad e nem político nenhum. O Ayrton odiava politica, odiava os políticos, tem aqui no blog uma de suas últimas entrevistas, ele falando isso com todas as letras. Ele era apartidário. Ele Achava que a política não iria resolver os problemas do país. Mas ele já apoiou políticos e foi por isso que passou a ter esse sentimento quanto a eles. Em 1986, ele apoiou o empresário Antônio Ermírio de Moraes para Governador de São Paulo e em 1989, Collor, o Fernando Collor de Mello, para Presidente da República. Depois, todos sabem o que aconteceu na gestão do Collor, que era uma espécie de esperança do Brasil na época (não comparando a Bolsonaro). E então Senna ficou decepcionado com a política, com os políticos. Ele se arrependeu profundamente de ter apoiado o Collor. Porque ele desejava uma mudança para o povo brasileiro. Ele era um homem que pensava muito no próximo, não nele, pois já tinha a vida bem estruturada, podia até ir embora, viver no exterior, ele mesmo dizia isso. Aí, ele decidiu não mais apoiar político algum.

E o Paulo Maluf? Pois tem gente que fala que ele era "Malufista". A relação dele com o Maluf era devido o GP Brasil, o autódromo de Interlagos, que desde sempre teve diversos problemas. Assim como tinha também com Erundina, prefeita antes do Maluf. Ele nunca apoiou nenhum dos dois.

Ayrton Senna com o ex-presidente Collor em Brasília

O piloto Ayrton Senna anuncia apoio ao empresário, engenheiro e industrial brasileiro Antônio Ermírio de Moraes ao governo do estado de São Paulo, em abril de 1986





Nenhum comentário:

Postar um comentário