Folha de São Paulo - folha.uol.com.br
20.mai.2019 às 18h53
O piloto Ayrton Senna vai ganhar uma cinebiografia própria para comemorar os 60 anos de seu nascimento, em 2020.
O projeto dessa futura obra de ficção foi anunciado durante o Festival de Cannes e será comandado pelo diretor e roteirista Luiz Bolognesi, de "Ex-Pajé" e "Uma História de Amor e Fúria".
Senna posa para fotógrafos, no autódromo de Ímola, na Itália
Jerome Delay - 07.mar.1991/France Presse
O longa será uma parceria entre a produtores paulistas Caio e Fabiano Gullane e o Instituto Ayrton Senna. Mas ainda não foram divulgados outros detalhes, como eventuais atores sondados para interpretar o papel do ídolo da Fórmula 1, morto em 1994.
O projeto faz parte da cartela de futuras produções da produtora Gullane, que neste ano emplacou um filme na competição principal da mostra francesa de cinema.
"O Traidor", uma coprodução com países europeus e dirigida pelo veterano cineasta italiano Marco Bellocchio, rememora a história de Tommaso Buscetta, ex-mafioso que se refugiou no Brasil e delatou seus antigos comparsas.
O jornalista se hospeda a convite do festival
FONTE PESQUISADA
Ayrton Senna vai ganhar filme de ficção em 2020. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/05/ayrton-senna-vai-ganhar-filme-de-ficcao-em-2020.shtml>. Acesso em: 20 de maio 2019.
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Faço ideia como vai ser esse filme com a família do Ayrton Senna envolvida, será totalmente manipulado por eles (sobretudo pela Viviane Senna).
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Fitem nessa palavra FICÇÃO, ou seja, eles poderão mexer na história com essa prerrogativa de que o filme não contará realmente os fatos reais. Trocaram o "não é biográfico" que usaram na peça de teatro e no desfile de carnaval por "ficção". É praticamente a mesma coisa, mas soa melhor dizer que um filme é de ficção do que "não é biográfico". Enfim, eles pensam que terão liberdade para contar a história do jeito que lhes convém, retirando fatos reais que para eles são desagradáveis.
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Fitem nessa palavra FICÇÃO, ou seja, eles poderão mexer na história com essa prerrogativa de que o filme não contará realmente os fatos reais. Trocaram o "não é biográfico" que usaram na peça de teatro e no desfile de carnaval por "ficção". É praticamente a mesma coisa, mas soa melhor dizer que um filme é de ficção do que "não é biográfico". Enfim, eles pensam que terão liberdade para contar a história do jeito que lhes convém, retirando fatos reais que para eles são desagradáveis.
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