sábado, 10 de maio de 2025

Meu Carro Inesquecível

 

"Um carro que jamais vou esquecer e está comigo até hoje é o Fiat Uno 1993 prata que o Ayrton Senna me deu. Ele perguntou que carro eu gostaria de ter e disse que poderia escolher qualquer um. Optei pelo Uno e ele me deu. Hoje continuo com o carro, que se tornou inesquecível por motivos óbvios, e está com 12 mil quilômetros rodados.

Além de tudo o que representa o legal é que a placa é DRI, como ele me chamava, e a soma dos números dá a idade que eu tinha ne época, 21 anos."


FONTE PESQUISADA

O GLOBO – Meu carro inesquecível. O Globo, 11 de setembro de 1996, Carroetc, página 3.

Livro Diz Que Ex-Namorado Estava Perseguindo Adriane Galisteu

 


O livro Fatal Weekend, biógrafia sobre Ayrton Senna escrita pelo autor britânico Tom Rubython, revela que ex-namorado de Adriane Galisteu estava a perseguindo. Então é plenamente possível que eles, a família do piloto, tenha armado toda a história do grampo, concedendo o número para o ex da modelo ligar (quem ligou para Adriane foi ele, não ao contrário). Lembrando que na entrevista para a Revista Caras, edição 20, março de 1994, Adriane Galisteu afirmou que recebia trotes dizendo que estavam armando para separá-la de Ayrton Senna. Inclusive durante a própria entrevista ela recebeu vários trotes. A entrevista foi concedida entre fevereiro e março de 1994, quando o plano da família estava sendo implantado ou melhor, os grampos estavam sendo plantados. 

Livro Fatal Weekend, lançado em 11 de fevereiro de 2015



terça-feira, 6 de maio de 2025

Explicando a Cena do Gravador da Série Senna da Netflix (Spoiler: Não Tem Nada a Ver Com Grampos Telefônicos)

Não assisti essa série Senna da Netflix (E nem pretendo!), apenas alguns trechos. Essa cena do gravador não tem a ver com os grampos no telefone do apartamento de Senna e Galisteu, nos Jardins, São Paulo. Na cena dessa série, Ayrton recebe um gravador de uma jornalista fictícia, personagem criada apenas para a série (com perguntas, para gravar uma entrevista). Na verdade, isso se refere as gravações de entrevistas que Ayrton fazia para os meios de comunicação (Viviane Senna, a irmã do piloto, revelou essa informação em entrevista para a revista Autosprint em 2014. E como ela deu depoimentos para os produtores da série, contou essa informação, assim como fez na revista Autosprint). Viviane contou que após a morte de Senna, o pai dele, Milton da Silva, passou a ouví-las (essas fitas), como uma lembrança do filho. É isso que a série está retratando. Sim, nessas fitas, tem também telefonemas de Ayrton para Adriane, pois, o telefone do casal foi grampeado, assim, gravando também as conversas entre os dois. Ou seja, o pai dele até o fim da vida passou a ouvir seu filho se declarando para a Adriane, a mulher que ele fez de tudo para separar seu filho dela. 

Senna e Adriane

Senna e seu pai Milton