Sem ele, Ayrton não chegaria onde chegou!!!
Após a Família Senna, em
um conselho familiar, concordarem em Ayrton voltar as competições de
carro na Europa, o Pai de Ayrton, senhor Milton, disse que ele voltaria sim, mas
teria que arcar com tudo, pois não podia dar dinheiro pois seria contra o
desejo da família (que era vê-lo longe dessas competições). Ficou acordado que
senhor Milton daria 50% dos custos das competições e ele depois o pagaria e que Armando
Botelho, amigo da família, o acompanharia. Armando não entendia nada
de F1, mas como ele próprio falava, entendia muito de negócios. E foi, ajudou
Ayrton, sem ele, Senna não chegaria onde chegou. Sua ajuda, tanto financeira
quanto nos contratos de Ayrton, foi crucial para seu sucesso. No dia de sua
morte, em outubro de 1990, internado em um hospital em São Paulo, percebendo
que o fim estava próximo, e que o câncer de figado o estava derrotando, deu
ordens para que ninguém contasse a Ayrton que havia morrido, antes de terminar
o GP da Alemanha. Sabia que o protegido ganharia aquele GP. E ganhou, seu 24º
GP. Botelho sempre cuidou que nada atrapalhasse o sucesso de Beco.
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