Ayrton Senna e Michael Andretti na McLaren 1993
Arquivo Pessoal Michael Andretti
“Ninguém me queria na
McLaren. A única boa parte da experiência da F1 foi conhecer Ayrton Senna” Michael
Andretti
Revista Warmup
Abril 2013
Stop & Go: Michael Andretti
RENAN DO COUTO, de São Petersburgo
WUp: Como era o relacionamento entre você e Senna?
MA: Tivemos uma relação muito boa. Para se ter uma ideia, depois que eu saí [da F1], a minha primeira corrida foi na Austrália, e ele foi o primeiro a me ligar para me dar os parabéns. Ele passou a noite acordado no Brasil assistindo à corrida e estava feliz por mim. Quando fui liberado pela McLaren, ele deu uma entrevista coletiva para contar a todos o quão injustamente eu fui tratado. É o tipo de cara que ele era e esse é o tipo de relação que nós tivemos.
WUp: Fora do ambiente de trabalho, vocês conversavam? Eram amigos?
MA: Estávamos começando a ficar próximos quando ele morreu. Sim, eu o chamaria de amigo. Eu não deveria contar histórias, mas era muito divertido. Ayrton era louco. Fazia coisas e piadas engraçadas, especialmente se estivesse junto com Gerhard Berger. Era engraçado. Era uma boa pessoa.
WUp: Por que Senna falou que sua saída da McLaren foi injusta?
MA: Ele viu como eu fui tratado no time. Eu não quero entrar em detalhes, mas ele viu o que aconteceu. Ele sabia o que estava acontecendo comigo, sabia que não era justo.
WUp: Muita gente diz que Senna era centralizador. Você sentiu isso no período em que trabalharam juntos?
MA: Não. Ele era muito bom comigo, aberto, ajudava em qualquer momento em que eu perguntasse. Ele era um bom companheiro de equipe.
Revista Warmup
Abril 2013
Stop & Go: Michael Andretti
RENAN DO COUTO, de São Petersburgo
WUp: Como era o relacionamento entre você e Senna?
MA: Tivemos uma relação muito boa. Para se ter uma ideia, depois que eu saí [da F1], a minha primeira corrida foi na Austrália, e ele foi o primeiro a me ligar para me dar os parabéns. Ele passou a noite acordado no Brasil assistindo à corrida e estava feliz por mim. Quando fui liberado pela McLaren, ele deu uma entrevista coletiva para contar a todos o quão injustamente eu fui tratado. É o tipo de cara que ele era e esse é o tipo de relação que nós tivemos.
WUp: Fora do ambiente de trabalho, vocês conversavam? Eram amigos?
MA: Estávamos começando a ficar próximos quando ele morreu. Sim, eu o chamaria de amigo. Eu não deveria contar histórias, mas era muito divertido. Ayrton era louco. Fazia coisas e piadas engraçadas, especialmente se estivesse junto com Gerhard Berger. Era engraçado. Era uma boa pessoa.
WUp: Por que Senna falou que sua saída da McLaren foi injusta?
MA: Ele viu como eu fui tratado no time. Eu não quero entrar em detalhes, mas ele viu o que aconteceu. Ele sabia o que estava acontecendo comigo, sabia que não era justo.
WUp: Muita gente diz que Senna era centralizador. Você sentiu isso no período em que trabalharam juntos?
MA: Não. Ele era muito bom comigo, aberto, ajudava em qualquer momento em que eu perguntasse. Ele era um bom companheiro de equipe.
Ayrton Senna e Michael Andretti na McLaren 1993
Arquivo Pessoal Michael Andretti
Ayrton Senna e Michael Andretti na McLaren 1993
Arquivo Pessoal Michael Andretti
Ayrton Senna e Michael Andretti na McLaren 1993
Foto: ww.f1racing.com.hr
FONTE PESQUISADA
COUTO, Renan do. Disponível em:
<http://revista.warmup.com.br/edicoes/37/stop-and-go-michael-andretti.shtml>.
Acesso em: 26 de fevereiro 2014.
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