quinta-feira, 6 de junho de 2013

CAMINHO DAS BORBOLETAS - Adriane Galisteu sente falta de Ayrton Senna e se emociona


Dias atrás, fui à praia no Estoril, com minha mãe. Levei comigo, por acaso, a canga indonésia. Não tive coragem de esticá-la na areia. Enrolei-a como se fosse um travesseiro, recostei minha cabeça e torci, de olhos fechados, para que o sono viesse - trazendo de volta  aquele momento encantado de Angra, a esperança de que a realidade fosse o pesadelo e que o sonho virasse verdade. Em vão. Chorei. Minha mãe chorou comigo.

Dias atrás, fui à praia no Estoril, com minha mãe. Levei comigo, por acaso, a canga indonésia. Não tive coragem de esticá-la na areia. Enrolei-a como se fosse um travesseiro, recostei minha cabeça e torci, de olhos fechados, para que o sono viesse - trazendo de volta  aquele momento encantado de Angra, a esperança de que a realidade fosse o pesadelo e que o sonho virasse verdade. Em vão. Chorei. Minha mãe chorou comigo.

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