Biografa de Ayrton Senna Diz Que Adriane Galisteu Foi Seu Grande Amor
Ayrton Senna Só Assumiu Publicamente e de Verdade Adriane Galisteu
Ayrton Senna e Adriane Galisteu juntos e felizes
Foto: Gianni Giansati
Mais um biografo revela o que todo mundo já sabe: Adriane Galisteu foi o grande amor de Ayrton Senna.
Karin Sturm, jornalista alemã e biografa de Ayrton Senna, autora do livro "Ayrton Senna: sua vitória seu legado", após inúmeras pesquisas e entrevistas para seu livro faz a revelação nele e através de entrevista para revista brasileira que Adriane Galisteu foi realmente o grande amor de Ayrton Senna e conta também o motivo que Ayrton Senna se desinteressou-se por Xuxa.
Vale destacar que Karin acompanhou os passos de Ayrton Senna durante toda sua trajetória na Fórmula-1 e eram amigos, inclusive ela iria lançar uma biografia-autorizada sobre Ayrton em 1994, porém, com a morte dele, ela usou a pesquisa e entrevista que já tinha feito com Ayrton para lançar um livro biografo póstumo sobre o Tri-Campeão.
Em seguida o trecho de uma entrevista pra a Revista Manchete em Janeiro de 1995:
Segundo Karin, Senna desinteressou-se pela ex-namorada Xuxa porque ela deu declarações aos jornais sobre o namoro dos dois: “Outros pilotos gostavam de falar sobre cada noite, em cada cidade diferente, em uma garota diferente. Para Senna, era ruim quando qualquer história dessas se espalhava.”
Senna não era bobo e se desinteressou por Xuxa porque percebeu que ela não o amava e só queria aparecer as custas dele
Anos mais tarde Xuxa juntamente com Viviane Senna faria um espetáculo no funeral de Ayrton, o que demostrava que o campeão tinha toda a razão ao ter se afastado dela em vida
Segundo Karin, a namorada que Senna assumiu realmente foi Adriane Galisteu. Na véspera do acidente o piloto telefonou para ela, de Ímola, e disse: “Estou com um pressentimento muito ruim em relação a essa corrida, preferia não participar.” É o que todos gostariam que tivesse acontecido.
Ayrton Senna só assumiu de verdade Adriane Galisteu
FONTE PESQUISADA
Ayrton Senna: A vítima da máquina. Manchete, Rio de Janeiro, nº 2234, 28 de janeiro 1995.
Nenhum comentário:
Postar um comentário