Em uma única oportunidade,
Takeo Kiuchi, o engenheiro da Honda que se tornou amigo, disse ter sentido
"a sensação reconfortante de que Ayrton era um ser humano normal": um
jantar em Suzuka, na semana do GP do Japão de 1993. Kiuchi já estava de volta
ao Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Honda, no Japão, e recordou:
"Eu estava com a minha
mulher, Yuki, e Ayrton com Adriane. Foi um encontro em três idiomas: japonês,
inglês e português. Eu nunca vi Ayrton tão alegre e brincalhão como naquele
dia.”
FONTE PESQUISADA
RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva, 2004.
Um amor tão forte que não precisou ficar escondido ou às escuras, amor de verdade é assim, nao importa o que os outros dizem o importante é amar e ser correspondido. O Ayrton errou com algumas namoradas, digo errou, no sentido de trair, ninguém quer ser traído, mas também sofreu com outra, acho que a partir daí veio a amadurecer e descobrir o amor de verdade, plenamente correspondido. Todas as namoradas tiveram sua importância na vida do nosso herói, que como todo humano, passível de falhas, errou, sofreu com o amor e aprendeu, recebendo de Deus a oportunidade de viver um grande amor.
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