Senna criticou
abertamente a falta de segurança com os pilotos e com os autódromos na véspera
de sua morte. Senna também pediu o cancelamento do Grande Prêmio de San Marino
após a morte do piloto austríaco Roland Ratzenberger no treino classificatório,
mas os interesses monetários da Fórmula 1 falam mais altos que os interesses
dos pilotos.
Trecho extraído de Suite 200, livro escrito por Giorgio Terruzzi:
Trecho extraído de Suite 200, livro escrito por Giorgio Terruzzi:
Senna, entretanto, se recolheu em seu motorhome e, a
partir daí, pediu a Frank Williams, chefe da equipe, para formular a direção da
prova o pedido para cancelar a corrida, convencido de que, para os pilotos, não
havia condições de correr depois da saída da pista de Barrichello e a morte de
Ratzenberger. Um pedido imediatamente rejeitado. Além disso, a reivindicação de
usar o carro de segurança para chegar ao lugar do incidente de Ratzenberger
aumentou a tensão nas suas relações com a Federação Internacional. Durante
algum tempo, ele estava convencido de que ele estava na presença de um sistema
de um poder tendencioso que não estava atento à segurança, não disposto a ouvir
os pilotos em geral, especialmente Ayrton Senna.
Senna,
intanto, si era ritirato nel suo motorhome e da lì aveva chiesto a Frank
Williams, capo della squadra, di formulare alla direzione corsa la richiesta di
annullare la gara, convinto com’era che per i piloti non esistessero le
condizioni per correre dopo l’uscita di pista di Barrichello e la morte di
Ratzenberger. Una richiesta immediatamente respinta. In aggiunta, la pretesa di
utilizzare la safety car per raggiungere il luogo dell’incidente di
Ratzenberger aveva aggiunto tensione ai suoi rapporti con la Federazione
internazionale. Da tempo si era convinto di trovarsi al cospetto di un sistema
di potere fazioso non attento alla sicurezza, per niente disposto ad ascoltare
i piloti in generale, Ayrton Senna in particolare.
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Opinião Blog Senna Vive
Ao
invés do irmão dele, Leonardo, e do pai seu Milton, tentarem impedi-lo de participar
dessa prova tão perigosa – que já havia acontecido um acidente grave com
Rubinho e morte do Roland – ficaram preocupados em
separá-lo de Adriane Galisteu. O irmão mostrando gravações, discutindo com ele,
o pai idem, sendo que por telefone. Ninguém da família o aconselhou a não
correr. Iam até Ímola, chamassem Adriane para lá, conversavam com ele e
colocariam um ponto final na briga [deles com Senna por causa do relacionamento
com Adriane] inclusive. Isso seria um gesto de amor de verdade e um final
feliz. Senna estaria vivo até hoje. Ele deveria abandonar não só essa corrida,
mas também a Fórmula 1, que não tinha segurança alguma. Era muito melhor ter
ido para a Fórmula Indy, que por incrível que pareça tinha as pistas e os
carros muito mais seguros do que na F1. A F1 nunca se preocupou ou fez algo
efetivamente pela segurança dos pilotos. As melhorias na seguranças das pistas
e dos carros só vieram após a morte de Ayrton Senna. Então o melhor que ele
deveria ter feito era ouvir os conselhos do Dr. Sid Watkins para que deixasse a
categoria definitivamente. A família, assim como fez esse doutor da F1, tinha
que estar empenhados era para que ele abandonasse a F1, não com uma jovem
modelo que não fazia mal a ele nem a ninguém, pelo contrário, inclusive mesmo
distante tentou o que pôde para convencê-lo a não correr. Estavam mais interessados e
preocupados em proteger o "patrimônio da família" (a fortuna do Ayrton)
do que na
preservação da vida dele. Até mesmo esse doutor, que não era nada do Ayrton, fez de tudo
para que ele não corresse.
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