terça-feira, 11 de março de 2025

F1: Prost detona série Senna da Netflix: "Completa m****"

Tetracampeão da F1 criticou a forma com que a rivalidade com Ayrton Senna foi retratada no seriado

Lydia Mee

10 de mar. de 2025, 12:11

Upd: 10 de mar. de 2025, 12:14

Alain Prost, Ron Dennis e Ayrton Senna

A Netflix lançou a série de seis episódios Senna no final de 2024, 30 anos após a trágica morte do lendário piloto Ayrton Senna. A produção cobre sua carreira do brasileiro, bem como sua rivalidade com Alain Prost. No entanto, o tetracampeão da Fórmula 1 detonou a forma como o duelo foi retratado.

Prost criticou a série por não mostrar fielmente seu relacionamento com Senna. Ele afirmou: "Merda, merda, merda completa. Quase tudo foi completamente ficcionalizado".

"Eu só vi algumas fotos e ouvi muitos comentários. Assim como no filme Senna, o primeiro [de 2010], no qual eu provavelmente passei mais tempo do que no meu próprio documentário, e nesse filme biográfico, é óbvio que não ficarei satisfeito, é claro", disse Prost.

"Porque sempre há um mocinho e um bandido. Eu sei um pouco sobre a história que está sendo contada e, sim, é um filme biográfico, é ficcionalizado. Mas, infelizmente, foram inseridas algumas histórias repetitivas que são totalmente inventadas, totalmente erradas".

Senna e Prost foram companheiros de equipe na McLaren em 1988 e 1989. Isso aconteceu em um momento em que a Honda encerrou sua parceria com a Williams e se juntou à McLaren.

O francês já estava bem posicionado na equipe depois de entrar em 1984, mas a Honda estava interessada em trazer um piloto brasileiro - Senna ou Nelson Piquet - devido ao seu forte mercado na América do Sul. 

A parceria entre a McLaren e a Honda resultou em um carro extremamente dominante e em uma rivalidade feroz entre os dois pilotos.

Ayrton Senna e Alain Prost
Foto de Ercole Colombo

Apesar da rivalidade, Prost e Senna se tornaram amigos. Prost refletiu sobre seu relacionamento com Senna em uma entrevista ao Motorsport.com:

"Não guardo em minha mente os momentos ruins ou qualquer lembrança ruim sobre ele. Tenho em mente os últimos seis meses [de sua vida]. Foi quando conheci Ayrton muito mais do que antes. Ele era uma pessoa completamente diferente, eu entendia quem ele era e por que ele agia às vezes".

Ele acrescentou: "Perto do fim, quando estávamos próximos, era muito estranho porque falávamos sobre a segurança ruim e esse tipo de coisa", disse Prost. "Ele me pedia muitas vezes para assumir a liderança da GPDA, e eu dizia não. Tivemos algumas conversas muito particulares nessa época. Foi muito estranho'.

"Guardo essa lembrança [dele] desde então até seu último dia, porque o encontrei duas ou três vezes, e logo antes [da corrida em Ímola] - e é claro que ele já era uma pessoa diferente de mim. É por isso que prefiro pensar apenas nisso".


FONTE PESQUISADA

MEE, Lydia. ​​F1: Prost detona série Senna da Netflix: "Completa m****". Disponível em: <https://motorsport.uol.com.br/f1/news/f1-prost-detona-serie-senna-da-netflix-completa-m/10701867/>. Acesso em: 11 de março de 2025.

​​Alain Prost desabafa por ter sido pintado como vilão em série sobre Ayrton Senna: 'Quase tudo é fabricado e ficção'

'Porcaria, porcaria, uma completa porcaria', disse o tetracampeão mundial de Fórmula 1 sobre a produção retratando os feitos do piloto brasileiro

Por Redação Monet

11/03/2025 08h02  Atualizado agora

Ayrton Senna e Alain Prost quando eram companheiros de McLaren; os atores Gabriel Leone e Matt Mella como os pilotos na série 'Senna' — Foto: Divulgação

O tetracampeão mundial de Fórmula 1 Alain Prost fez um desabafo enfático sobre a forma como foi retratado como vilão em ‘Senna’, série sobre a vida e a carreira da lenda brasileira do automobilismo Ayrton Senna (1960-1994). O ex-piloto francês fez suas críticas à produção em entrevista ao site especializado MotorSport.

Perguntado sobre ‘Senna’ e sua caracterização como o vilão da série, Post afirmou: “Porcaria, porcaria, uma completa porcaria, quase tudo ali foi completamente ficcionalizado”.

O ex-piloto francês Alain Prost — Foto: Instagram

O ex-piloto francês disse que não assistiu à série, mas enfatizou seus incômodos, ainda citando o celebrado documentário inglês ‘Senna: O Brasileiro, O Herói, O Campeão’ (2010).

Alain Prost disse sobre as duas obras: “Eu só vi algumas fotos e ouvi muitos comentários. Assim como no filme ‘Senna’, o primeiro, no qual provavelmente passei ainda mais tempo do que meu próprio documentário, e este filme biográfico, é óbvio que não estou satisfeito, é claro. Porque sempre há um mocinho e um bandido”.

Alain Prost e Ayrton Senna no pódio do GP da Austrália, em Adelaide, em 1993 — Foto: Getty Images

Ele encerrou sobre o tema lamentando: “Eu sei um pouco sobre a história que está sendo contada e sim, é uma obra biográfica, é ficcional. Mas infelizmente, algumas histórias repetitivas são inseridas que são totalmente fabricadas, totalmente erradas”.

‘Senna’ mostra Gabriel Leone no papel de Ayrton Senna, enquanto Matt Mella dá vida a Alain Prost. Ao longo dos seis episódios da série, a rivalidade deles — entre o final dos anos 1980 e o início dos anos 1990 — é retratada o tempo todo, com seus altos e baixos, desde as brigas acaloradas nos bastidores até as confusões na pista.

Matt Mella e Gabriel Leone como Alain Prost e Ayrton Senna em 'Senna' — Foto: Divulgação

Prost já havia expressado seu descontentamento com a série em entrevista ao site italiano RMC Motori: "Tenho certeza de que Ayrton não gostaria de tudo isso, até porque [a série] é insensível. É uma grande história e não se deve inventar coisas que não são verdadeiras do nada. Se for para fazer algo comercial, não é bonito usar o nome de Senna para isso. Eu não gosto e não aceito”.

Alain Prost foi piloto de Fórmula 1 entre os anos de 1980 e 1993. Ele conquistou seus quatro títulos mundiais em 1985, 1986, 1989 e 1993. Já Ayrton Senna conquistou seus três mundiais de Fórmula 1 em 1988, 1990 e 1991.

Gabriel Leone como Ayrton Senna na série 'Senna' (2024) — Foto: Divulgação

FONTE PESQUISADA

MONET - ​​Alain Prost desabafa por ter sido pintado como vilão em série sobre Ayrton Senna: 'Quase tudo é fabricado e ficção'. Disponível em: <https://revistamonet.globo.com/series/noticia/2025/03/alain-prost-desabafa-por-ter-sido-pintado-como-vilao-em-serie-sobre-ayrton-senna-quase-tudo-e-fabricado-e-ficcao.ghtml>. Acesso em: 11 de março de 2025.

terça-feira, 4 de março de 2025

Ayrton Senna ainda tem recordes que seguem inatingíveis

Por Pablo Fascina  04/03/25 08:50:00 Em Fórmula 1

Mesmo três décadas depois, Ayrton Senna ainda tem recordes que seguem inatingíveis

Ayrton Senna - Créditos: depositphotos.com / CristianoBarni

Ayrton Senna, um dos maiores ícones da Fórmula 1, teve sua carreira interrompida tragicamente em 1º de maio de 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, Itália. Mesmo após três décadas, o legado do piloto brasileiro continua a influenciar o mundo do automobilismo, com recordes que ainda permanecem inabaláveis.

Senna é lembrado não apenas por suas habilidades excepcionais ao volante, mas também por sua determinação e paixão pelo esporte. Sua presença no circuito de Fórmula 1 deixou uma marca indelével, que ainda é celebrada por fãs e admiradores ao redor do mundo.

Ayrton Senna – Fonte: Instagram/@sennabrasil

Os recordes de Ayrton Senna que ainda permanecem

Um dos recordes mais notáveis de Ayrton Senna é o de maior número de vitórias no Grande Prêmio de Mônaco. Ele venceu a corrida seis vezes, com sua última vitória ocorrendo em 1993. Este feito o consagrou como o “Rei de Mônaco”, um título que ainda não foi superado por nenhum outro piloto. Graham Hill e Michael Schumacher, por exemplo, conquistaram cinco vitórias cada nas ruas de Monte Carlo.

Outro recorde impressionante de Senna é o de vitórias consecutivas em um mesmo Grande Prêmio. Entre 1989 e 1993, ele venceu cinco vezes seguidas em Mônaco. Este recorde é compartilhado com Lewis Hamilton, que alcançou cinco vitórias consecutivas no Grande Prêmio da Espanha entre 2017 e 2021.

O impacto de Ayrton Senna no automobilismo

O impacto de Ayrton Senna no automobilismo vai além dos números e recordes. Ele é reverenciado por sua habilidade técnica, coragem e dedicação ao esporte. Senna também é lembrado por seu compromisso com a segurança dos pilotos, uma causa que ganhou destaque após o acidente fatal em Ímola.

Senna inspirou uma geração de pilotos e continua a ser uma referência para muitos que aspiram a competir na Fórmula 1. Sua abordagem meticulosa e paixão pelo automobilismo estabeleceram novos padrões de excelência e profissionalismo no esporte.

Como o legado de Senna é celebrado hoje

O legado de Ayrton Senna é celebrado de várias maneiras, tanto no Brasil quanto internacionalmente. O Instituto Ayrton Senna, fundado por sua família, continua a promover a educação e o desenvolvimento social no Brasil, refletindo o desejo de Senna de contribuir para um mundo melhor.

Além disso, eventos e homenagens são realizados regularmente para lembrar suas conquistas e impacto no esporte. Documentários, livros e exposições ajudam a manter viva a memória de Senna, garantindo que sua história continue a inspirar futuras gerações.

Conclusão

Ayrton Senna permanece como uma figura icônica na história da Fórmula 1. Seus recordes, conquistas e o impacto duradouro no esporte e na sociedade continuam a ser celebrados e respeitados. O legado de Senna é um testemunho de sua habilidade excepcional e de seu espírito indomável, que continuam a inspirar e motivar pessoas ao redor do mundo.


FONTE PESQUISADA

FASCINA, Pablo. Ayrton Senna ainda tem recordes que seguem inatingíveis. Disponível em: <https://sportbuzz.com.br/formula-1/2025/03/04/mesmo-tres-decadas-depois-ayrton-senna-ainda-tem-recordes-que-seguem-inatingiveis/#:~:text=Mesmo%20ap%C3%B3s%20tr%C3%AAs%20d%C3%A9cadas%2C%20o,determina%C3%A7%C3%A3o%20e%20paix%C3%A3o%20pelo%20esporte.>. Acesso em: 04 de março de 2025.

domingo, 2 de março de 2025

Ayrton Senna no Carnaval de rua do Rio de Janeiro? É isso mesmo!

Vocalista e guitarrista do Blocobuster faz homenagem ao tricampeão em seu instrumento musical

Voando Baixo — Rio de Janeiro

Por Rafael Lopes

Comentarista de automobilismo do Grupo Globo

01/03/2025 14h44  Atualizado há 21 horas

Foto: Alfredo Bokel

O que Ayrton Senna e o Carnaval de Rua do Rio de Janeiro têm em comum? Para o vocalista e guitarrista do Blocobuster, João Telles, tudo.

- O Senna era o nosso único momento de alegria nos anos 1980 e 1990. E o Carnaval é alegria - afirmou o músico, que mandou pintar a guitarra com o mesmo design e cores do capacete do ídolo das pistas.

- Tenho essa guitarra pintada assim há mais de 10 anos. Vou fazer 40 anos, então via as corridas do Senna com meu avô, meu tio. Era uma coisa de família e sou fã dele desde pequeno. Então tive a ideia de fazer essa homenagem ao meu maior herói. Quem pintou foi o Thiago Amorim, da TMA Design, que pinta capacete de pilotos - contou João, se derretendo no calor carioca e também pelo ídolo.

João Telles, vocalista e guitarrista do Blocobuster, toca com a guitarra em homenagem a Ayrton Senna — Foto: Alfredo Bokel

- É muito amor pelo Senna - completou.

O Blocobuster se apresentou neste sábado num palco montado em frente ao Forte do Leme, Zona Sul do Rio, das 9h às 12h. O grupo toca músicas de trilhas sonoras de novelas, filmes e séries, em ritmo de samba embalado por uma bateria com 87 integrantes.

João Telles, vocalista e guitarrista do Blocobuster, mostra a guitarra em homenagem a Ayrton Senna — Foto: Alfredo Bokel


FONTE PESQUISADA

LOPES, Rafael. Ayrton Senna no Carnaval de rua do Rio de Janeiro? É isso mesmo!. Disponível em: <https://ge.globo.com/motor/formula-1/blogs/voando-baixo/post/2025/03/01/ayrton-senna-no-carnaval-de-rua-do-rio-de-janeiro-e-isso-mesmo.ghtml>. Acesso em: 02 de março de 2025.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Adriane Galisteu Adolescente (Foto)

 


Ayrton Senna no Aeródromo de Hethel (Foto)

 

Esta fotografia foi tirada no aeródromo de Hethel e mostra Ayrton curtindo seu passatempo favorito de aeromodelismo

This photograph was taken on the airfield at Hethel and shows Ayrton enjoying his favourite hobby of flying model aircraft


Prost chega aos 70 irritado por ser resumido a rival de Senna

Tetracampeão se incomoda com papel que lhe foi atribuído na história do automobilismo, o de vilão

23.fev.2025 às 23h15

Luciano Trindade

Folha São Paulo - folha.uol.com.br

Alain Prost chega para acompanhar a corrida do GP de Monaco - Nicolas Tucat - 25.mai.2024/AFP

Três décadas após disputar sua última corrida na F1, Alain Prost ainda busca ressignificar sua reputação no cenário do automobilismo mundial. Para o francês, muitos fãs de corridas costumam se lembrar mais de sua rivalidade com Ayrton Senna do que de seus feitos nas pistas.

Prestes a completar 70 anos de vida, o lendário piloto está cansado de ser retratado, segundo ele, apenas como o vilão da história do brasileiro. "É só disso que as pessoas lembram", reclamou em entrevista para o Canal+, da França, que lançou recentemente um documentário sobre o francês, chamado "Prost".

A obra é uma espécie de resposta à recente série que a Netflix lançou para contar a história de Senna, na qual o francês, em muitas passagens, é visto como um vilão.

Um homem com cabelo grisalho e vestindo uma camiseta preta está em um barco. Ele está segurando um celular rosa e parece estar falando ao telefone. Ao fundo, há uma bandeira francesa e parte de outro barco.Um homem com cabelo grisalho e vestindo uma camiseta preta está em um barco. Ele está segurando um celular rosa e parece estar falando ao telefone. Ao fundo, há uma bandeira francesa e parte de outro barco.

Não é de hoje, no entanto, que ele reclama de seu retrato na mídia. Na época em que corria com Senna, ele também acusava jornalistas de terem mais simpatia pelo brasileiro.

No documentário da rede de televisão francesa, o ex-piloto também se queixa do público francês que o apelidou de "Anão Amarelo", cor dos carros da equipe Renault que ele pilotava em 1982, na época em que trava uma rivalidade com o compatriota René Arnoux.

Mesmo superando de longe o rival, ostentando hoje seus quatro títulos mundiais e o fato de ainda ser o quinto maior vencedor da F1, com 51 vitórias, Prost tem a percepção de que seus feitos são "reduzidos" ao seu papel na história dos rivais.

"Há 30 anos, convivo com uma espécie de redução da minha vida, que é o episódio Prost-Senna", afirmou.

Sem negar a importância histórica dessa rivalidade, o francês gostaria de ver sua trajetória ser contada do início, partindo do período no qual ele se diz sentir mais orgulho.

Neto de sobreviventes do genocídio dos armênios da Turquia no início do século 20, Alain Prost teve uma infância de classe média perto de Lyon, terceira cidade mais populosa da França. Seu pai era dono de uma oficina de cadeiras metálicas de cozinha.

A paixão pelos carros, porém, não era exclusiva dele. Na verdade, seu irmão mais velho, Daniel, era o predestinado a se tornar piloto, mas foi impedido pela saúde frágil –um tumor no cérebro na adolescência e um câncer de pulmão que o matou aos 33 anos, quando o caçula já era campeão da F1.

"Corri um pouco por procuração", contou Prost no documentário sobre sua carreira.

Seu talento fora de série combinado com habilidades políticas o ajudaram construir sua trajetória, iniciada quando ele tinha 14 anos e começou a correr de kart. Ele progrediu nas categorias juniores, vencendo os campeonatos francês e europeu de Fórmula 3 antes de ingressar na McLaren, em 1980, aos 24 anos.

Prost correu ao longo de 13 temporadas na F1, de 1980 a 1993, com um breve hiato em 1992, quando ele se afastou das pistas. Com exceção ao seu ano de estreia, quando foi o 16º, sempre fechou o campeonato entre os cinco primeiros colocados.

Em oito oportunidades, foi o primeiro ou segundo colocado, vencendo os Mundiais de 1985, 1986, 1989 e 1993, além dos vices em 1983, 1984, 1988 e 1990. No pós-carreira, Prost seguiu envolvido com a F1, tendo trabalho na construtora Alpine em diferentes cargos diretivos desde 2015 até ser demitido, em 2021.

"Minha carreira não durou dois ou três anos", disse ele em entrevista ao site motosports.com. "Olhe para os meus outros companheiros de equipe: [John] Watson, [René] Arnoux, [Eddie] Cheever, Niki [Lauda], Keke [Rosberg], Stefan [Johansson], Nigel [Mansell], Jean [Alesi] e Damon [Hill]. Ninguém fala sobre eles. Eu tive cinco campeões mundiais como companheiros de equipe, então é uma pena", criticou.

Com nenhum deles, no entanto, Prost viveu uma rivalidade tão intensa como foi com Senna. Os dois foram companheiros durante duas temporadas, em 1988 e 1989.

No primeiro ano, o brasileiro conquistou o título da F1, o primeiro de seus três. No segundo ano, o francês levou o troféu após o polêmico desfecho daquele campeonato, quando ele bateu no carro de Senna na última corrida.

Em 1990, com Prost na Ferrari, Senna deu o troco, praticamente da mesma forma, e ganhou o seu segundo troféu após um acidente com o francês no mesmo circuito de Suzuka, no Japão.

Para além de comparações baseadas em números, episódios como esses ocorridos no Japão conectaram as trajetórias de Alain Prost e Ayrton Senna de tal forma que é quase impossível falar de um sem citar o outro mesmo que isso incomode o francês.

Raio-X | Alain Prost

Tetracampeão de F1 em 1985, 1986, 1989 e 1993, o francês participou ao longo da carreira na elite do automobilismo de 199 GPs, com 33 poles e 51 vitórias.


FONTE PESQUISADA

TRINDADE, Luciano. Prost chega aos 70 irritado por ser resumido a rival de Senna. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2025/02/prost-chega-aos-70-irritado-por-ser-resumido-a-rival-de-senna.shtml>. Acesso em: 24 de fevereiro de 2025.